Notícias da Semana: Proteção de Dados 20/09
Ministério da Justiça e Segurança Pública lança, em conjunto com a ANPD, Guia de Proteção de Dados Pessoais do Consumidor
Ministério da Justiça e Segurança Pública lança guia de proteção de dados com objetivo de conscientizar os consumidores a respeito da importância de resguardar seus dados pessoais. O guia é composto de 19 páginas e descreve situações de tratamento de dados, quem pode realizá-las, além de orientações sobre como proceder em violações.
Febraban e Ministério da Justiça discutem criação de fórum contra cibercrime
Na sexta-feira passada (10/09), os presidentes da Federação Brasileira de Bancos e do Ministério da Justiça e Segurança Pública, iniciaram planos para criação de um fórum contra cibercrime, semelhante ao que já existe a respeito de Corrupção e Lavagem de Dinheiro. A ideia seria criar estratégias para prevenção e remediação desses crimes, desenvolvendo plataformas de compartilhamento de dados de fraudes digitais, e programas de capacitação.
Bolsonaro envia ao Congresso projeto de lei similar à MP 1.068/21, rejeitada pelo Senado
A secretaria de Comunicação Social da Presidência da República anunciou neste domingo (19/09), que o Presidente enviou projeto de lei ao Congresso, com matéria semelhante à MP 1.068, rejeitada pelo Senado. Segundo a secretaria, o projeto garantirá direitos dos brasileiros na internet, solicitando a apresentação de justa causa para remoção de conteúdo pelas plataformas.
Procon-SP propõe limite de R$ 500 mensais para Pix na tentativa de frear golpes
Na quarta-feira passada (15/09), o Procon-SP se reuniu com o Banco Central (BC) para propor um teto mensal de R$ 500,00 para transferências da modalidade Pix, para evitar os crescentes golpes feitos pela ferramenta. O órgão também alertou ao Banco Central que obtivesse maior controle de possíveis contas de “laranjas”, e possibilitasse estorno de operações no primeiro mês de criação da conta.
Cibercriminosos oferecem malwares por assinatura para invasão de contas bancárias e outras funções
O modelo de negócio de “Malware como Serviço”, tem crescido na internet comum (ou superficial), segundo o coordenador de segurança da informação do Banco Bradesco. O serviço que permite aluguel de malwares via assinatura para invasão de contas bancárias e outras funções, tem permitido que cibercriminosos se organizem em “empresas”, indexadas inclusive por ferramentas de busca como a Google. O coordenador afirma que, atualmente, o conhecimento técnico não é mais necessário para operar campanhas de invasão digital.